VACA LEITERA
Facebook contrata George Hotz, que pirateou o PlayStation 3
18:50 |
GeoHotz trabalha na rede social desde o dia 9 de maio.
Ele também desbloqueou o iPhone.
O Facebook contratou o hacker George Hotz, conhecido como GeoHot, que foi o responsável por piratear o console PlayStation 3 (PS3) da Sony e o iPhone da Apple. A informação foi confirmada pelo Facebook ao G1.
Hotz começou a trabalhar na companhia de Mark Zuckerberg em 9 de maio, segundo fontes da empresa que, por sua vez, ainda não confirmou oficialmente a notícia.
O hacker foi pioneiro em desbloquear os sistemas de segurança da primeira versão do iPhone, lançado em 2007, para que pudesse ser usado com qualquer companhia telefônica com rede GSM, e voltou a fazer o mesmo em 2008 com o iPhone 3GS.
Hotz chamou atenção mais recentemente por publicar em seu site a informação necessária para piratear o PS3 e para carregar o software extra-oficial no console.
Sony levou Hotz aos tribunais e ambas partes alcançaram em abril um acordo pelo qual o hacker se comprometia a não publicar mais dados referentes ao desbloqueio do PS3.
O litígio provocou a reação de Anonymous, uma plataforma defensora dos recursos gratuitos na rede que organizou uma série de ataques aos sites da Sony que ficaram fora do ar durante alguns dias.
Segundo se especula nos blogs tecnológicos americanos, Hotz pode ser um personagem crucial na estratégia do Facebook no mundo dos dispositivos móveis e, concretamente, no desenvolvimento dessa rede social específica para iPad.
Sonic, herói do Mega Drive, completa 20 anos vivendo à sombra de Mario
06:11 |
Porco-espinho azul da Sega estreou nos games em 23 de junho de 1991.
Sega não cuidou bem do seu mascote em duas décadas.
Criado em 1991 para ser o mascote oficial da produtora Sega, Sonic foi criado com o intuito de divulgar o poder do processador do console Mega Drive. Com processadores melhores dos que os apresentados pela concorrência, os gráficos "rodavam" mais rápido, fazendo com que os desenvolvedores criassem um personagem rápido, que corria em alta velocidade para completar as fases. A falta de cuidado com a história do porco-espinho azul e a falta de exploração de seu mundo fez o grande concorrente da Nintendo na década de 1990 viver à sombra de Super Mario.
Criado para competir
Após tentar criar personagens para estrelar o game e rivalizar com o mascote da Nintendo, foi o ouriço azul da ilustração de Naoto Ohshima que foi usada no game, que teve o motor gráfico desenvolvido por Yuji Naka, design de Hirokazu Yasuhara e as músicas, clássicas entre os gamers, por Masato Nakamura. Sonic, inicialmente foi chamado de Mr. Neddlemouse, teve seu primeiro game para o Mega Drive lançado em 1991. Versões para o Master System, console de 8-bit da Sega, e para o portátil Game Gear vieram logo depois.
Após tentar criar personagens para estrelar o game e rivalizar com o mascote da Nintendo, foi o ouriço azul da ilustração de Naoto Ohshima que foi usada no game, que teve o motor gráfico desenvolvido por Yuji Naka, design de Hirokazu Yasuhara e as músicas, clássicas entre os gamers, por Masato Nakamura. Sonic, inicialmente foi chamado de Mr. Neddlemouse, teve seu primeiro game para o Mega Drive lançado em 1991. Versões para o Master System, console de 8-bit da Sega, e para o portátil Game Gear vieram logo depois.
"'Sonic' foi um lançamento apropriado para a época, primeiro por ter conseguido uma identidade com o público juvenil. O ar descolado do personagem conseguiu conquistar jogadores na época que a geração de jogava na década de 80 deixava de ser criança", explica Kao Cyber Tokio, professor de design de games. "Em paralelo, ela era ágil, ousado e rápido, usava o grande poder de processamento do Mega Drive. Esse conjunto acabou tornando Sonic em um grande ícone".
"Em meados de 1993, Sonic chegou a ser mais famoso e reconhecido pelas crianças do que Mario e Mickey", conta Steven Poole, autor do livro “Trigger happy” e colunista da revista especializada em games Edge. Produtos diversos como bonecos, histórias em quadrinhos e desenho animado ajudaram a popularizar o Sonic e seus amigos como Tails, a raposa de duas caudas, Knuckles, Amy, sua namorada, entre outros.
O Sonic Team, time de produção responsável pela franquia, perdeu alguns de seus integrantes, fazendo com que os futuros jogos de Sonic perdessem sua identidade na criação. Assim, ao contrário de Super Mario, que teve seu mundo muito bem explorado pela Nintendo e por seu criador, Shigeru Miyamoto, a Sega não soube aproveitar sua maior criação.
"Ambiente do Mario é muito rico em termos de vilões e piossibilidades de ação. Mas "Sonic" foi centrado no personagem e nos seus parceiros, mas o ambiente, o seu mundo nunca foi devidamente exoplorado", explica Cyber. "Um dos exemplos é a conversão de animais em robôs pelo vilão da franquia, Dr. Eggman (ou Robotnik) nunca foi devidamente explicado nos games. Faltou enriquecer este ambiente".
Para o diretor-criativo do Alopra Estúdios, empresa de ilustração e animação para agências de publicidade, Elton Bandeira, Sonic como marca é até superior a Mario. "Mario cai na formula básica do bonequinho gordinho e fofinho, O Sonic, por ser um porco-escpinho, é repulsivo, transformar isso em algo simpático e carismático é difícil". Ele afirma que faltou a preocupação da Sega de desenvolver a marca ao longo dos anos.
Série de errosApós Mario ter entrado no mundo dos jogos em 3D, com "Super Mario 64", de 1996, a Sega precisava que Sonic seguisse a tendência da época. Após cancelar o primeiro game em 3D do herói para o Sega Saturn, a empresa lançou em 1999 nos Estados Unidos "Sonic Adventure". Embora muitos fãs considerem um bom game, o título não agradou a crítica da mesma forma que o jogo do rival.
"À medida que a Sega começou a fazer jogos do Sonic em 3D, eles perderam a mão", diz Cyber, "Mario conseguiu aproveitar bem a mecânica, mas Sonic não foi tão feliz". O professor de design de game conta como exemplo o game "Super Mario Bros. 2". "['Super Mario Bros. 2'] é péssimo porque ele é apenas uma conversão do primeiro título. Após o fracasso, Miyamoto e o time da Nintendo soube dar a volta por cima com 'Super Mario Bros. 3'. Mesmo com muitas tentativas, a Sega não conseguiu levar a série para um bom patamar".
Nessa mesma época, a Sega abandonou o visual do herói mais baixinho e gordinho e o transformou em algo mais atual e adolescente: magro, alto e com olhos verdes.
Para Bandeira, a Sega ainda tem a chance de resgatar a marca. "Tentar trazer o Sonic para algo mais próximo do nosso mundo, interagir por aqui e voltar, seria uma alternativa. Embora os últimos títulos do herói tenham até vendido bem, a empresa [a Sega] perde credibilidade pois os gamers compram o conceito e não o jogo em si. Quando um novo título é anunciado, os jogadores ficam com o pé atrás".
Um dos jogos mais criticados de Sonic é "Sonic Unleashed", de 2008. No título com ação em 3D, o personagem alterna sua versão "normal" com uma de "lobisomem", chamada de "Sonic the Werehog". O professor de design de games considera esta transformação, que altera até a mecânica do game, uma grande piada.
Sonic ainda, assim como Mario, teve jogos de corrida como "Sonic All-Stars Racing", bastante similar ao famoso "Mario Kart" e de tênis, com "Sega Superstars Tennis", parecido com "Mario Tennis". Curiosamente, os dois rivais estrelaram o mesmo game em "Mario & Sonic at the Olympic Games", de 2007, e "Mario & Sonic at the Olympic Winter Games", de 2009.
"Desde sua criação, Sonic foi um ícone que foi mais feliz pelo hardware que ele representava do que necessariamente com sua estrutura narrativa. Shigeru Miyamoto, por vir das artes, soube criar um mundo rico para Mario, que em todos os jogos possui mesma estrutura. 'Sonic Unleashed é uma piada, uma tentativa de inovação que estragou o game. 'Sonic 4' foi uma perda de oportunidade. A impressão que tenho é que falta à Sega uma estrutura de design melhor, pois ela está esfacelada, sem um ícone como Hideo Kojima [de "Metal Gear Solid"] da Konami ou um próprio Miyamoto".
Nova 'última' chance
Para comemorar os 20 anos de Sonic, a Sega trabalha em um game que promete agradar tanto quem era fã do personagem na década de 1990 quanto quem gosta dos títulos atuais.
Para comemorar os 20 anos de Sonic, a Sega trabalha em um game que promete agradar tanto quem era fã do personagem na década de 1990 quanto quem gosta dos títulos atuais.
"Sonic Generations" une no mesmo game as duas versões do azulão, a antiga, mais gordinha, e a nova, mais magra e com olhos verdes. Ao escolher cada estilo do herói, a mecânica de jogo também será diferente: o Sonic "antigo" traz um esquema de fase em 2D, no estilo do Mega Drive, equanto o "novo" traz fases em 3D, com a visão em terceira pessoa.
Outro foco da Sega está em resgatar cenários clássicos e muito conhecidos pelos fãs como a Green Hill Zone, de "Sonic the Hedgehog". Os estágios do modo clássico, embora seja possível terminá-los em poucos minutos, apresentam segredos e rotas alternativas, do mesmo modo que o game clássico.
Usando o Sonic atual, o game apresenta uma jogabilidade similar aos títulos da série "Sonic Adventure", com efeitos de câmera e alta velocidade, o que exige reflexos do jogador.
Além de celebrar duas décadas do porco-espinho azul, "Sonic Generations" pode ser a última vez que os fãs verão o personagem em sua forma clássica. O produtor do game, Takashi Izuka, diz que o herói voltou apenas para o seu aniversário e que não irá aparecer mais jogos. Mas se depender da Sega, Sonic continuará aparecendo nos games.
Duke Nukem pode aparecer em novos games, diz produtora
15:26 |
Empresa não abre detalhes sobre os novox jogos do herói.
Executivo afirma que quem não gostou do game, que não o compre.
A produtora Take-Two, responsável pelo recente lançamento de "Duke Nukem Forever", que ficou 14 anos em produção, revelou que já pensa em trabalhar em novos títulos com o herói.
Em entrevista ao site da revista "Forbes", o diretor executivo da Take-Two, Strauss Zelnick, disse já pensa no futuro da franquia. "Ainda não estamos abrindo detalhes sobre o assunto, mas haverá mais jogos de Duke Nukem vindos desta empresa", disse.
Sobre as críticas ao game "Duke Nukem Forever", que provocaram até a demissão de um assessor de imprensa da Take-Two, Zelnick disse que se importa com as notas e com a repercussão em torno do título, mas que isso não mudará o pensamento da empresa. "Aqui nos Estados Unidos todos são livres para fazer o que quiser. Me desculpe se você não gostou do game, mas, se não gostou, não compre o jogo".
Confira primeiras impressões de The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D'
15:20 |
Remake do game para o 3DS traz imagens em 3D e melhores gráficos.
Título usa giroscópio do portátil para controlar mira do herói.
Anunciado como um dos primeiros grandes lançamentos do Nintendo 3DS, "The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D", que chegou às lojas dos Estados Unidos no dia 19 de junho, é mais do que um remake do game original, lançado em 1998 para o Nintendo 64. O jogo, considerado o melhor da franquia, utiliza bem recursos do portátil, trazendo imagens em 3D, gráficos melhorados, menu por meio da tela sensível ao toque e uso do giroscópio.
Assistindo à abertura do game, logo percebe-se que o visual foi retrabalhado com personagens e cenários mais bonitos e com texturas com maior qualidade. É possível enxergar maiores distâncias em Hyrule, mundo onde a aventura acontece e locais conhecidos, como a Deku Tree, foram completamente remodelados. A tela 3D, além de dar uma sensação maior de imersão, traz uma noção de profundidade, sabendo exatamente a distância em que os inimigos estão para iniciar um ataque. O recurso permite, também, ver que altura Link está do solo em uma "dungeon", por exemplo.
Ao travar a mira com o botão L, ou usar a visão em primeira pessoa, é possível manipular a visão com apenas movimentando levemente o 3DS. O uso do giroscópio é sensível e ajuda o jogador a encontrar alguns dos segredos do título. Movimentar o 3DS, embora seja um recurso opcional, também serve ao usar certas armas como o estilingue. O jogador apenas move o portátil até encontrar o ponto certo e atirar contra o monstro.
A tela sensível ao toque auxilia no acesso ao mapa e aos itens, algo que na época do Nintendo 64 era necessário pausar o jogo. Ainda que o game pare ao entrar nestes menus, colocar um item nos botões de ação é mais intuitivo e rápido. O acesso ao mapa da dungeon também é mais simples e pode ser visualizado em tempo real quando se está jogando.
Ainda que seja apenas uma edição remasterizada de um game de 13 anos atrás, "The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D" permite que uma nova geração jogue um dos melhores jogos de todos os tempos e que os mais velhos possam reviver a experiência do Nintendo 64. Como bônus, o game apresenta o modo Master Quest, que traz o mesmo game em uma versão "espelhada" e com maior dificuldade.
Japão recebe novo modelo do PS3 que consome menos energia
15:06 |
Consumo do aparelho cai de 250 W para 200 W.
Videogame pesa quase um quilo a menos.
A Sony lançou no Japão um novo modelo do videogame PlayStation 3 que, embora não tenha mudanças estéticas, possui componentes novos e que o deixaram mais leve e que consomem menos energia elétrica.
Agora, de acordo com a companhia, o modelo CECH-3000B tem seu peso reduzido de 3,5 kg para 2,6 kg e tem um consumo menor de energia, de 250 W para 200 W. O aparelho vem com um disco rígido de 320 GB e é vendido por 34.980 ienes, aproximadamente US$ 435, mesmo preço do modelo anterior.
Games clássicos da Blizzard chegam ao Brasil por a partir de R$ 30
15:02 |
Warcraft III', 'Diablo II' e 'Starcraft' terão caixa e manual em português.
Jogos também podem ser comprados em versão digital.
A produtora Blizzard anunciou que colocará à venda esta semana no Brasil seus games clássicos e suas expansões para PC com preços que começam em R$ 30. "Warcraft III: Reign of Chaos", "Diablo II" e "Starcraft" serão vendidos nas lojas com caixa e manual em português, além de serem vendidos pelo site Battle.net em versão digital.
Os clássicos serão vendidos em caixa de DVD, mas o formato será o CD-Rom. "Warcraft III" e "Diablo II", e suas expansões, serão vendidos por R$ 40, enquanto "Starcraft" custará R$ 30.
De acordo com a empresa, os jogadores que validarem as chaves de ativação dos jogos no Gerenciador de Contas do Battle.net terão a opção de baixar o cliente do game correspondente nos diversos idiomas disponíveis, incluindo o inglês. Já a compra da versão digital pode ser feita
utilizando cartões de crédito internacionais Visa ou MasterCard ou boleto bancário.
utilizando cartões de crédito internacionais Visa ou MasterCard ou boleto bancário.
"Nosso objetivo é tornar nossos jogos acessíveis ao maior número de jogadores possível", afirma Paul Sams, COO da Blizzard Entertainment. "O lançamento de 'Warcraft III', 'Diablo II' e 'StarCraft' nas lojas de todo o Brasil e México é mais um passo importante na concretização deste desejo. Estamos satisfeitos com a oportunidade de apresentar a novos jogadores destes países os títulos que ajudaram a construir as bases de 'World of Warcraft', 'StarCraft II' e 'Diablo III'".
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